segunda-feira, 18 de março de 2013

*-ÉTICA ESPÍRITA-*


Dinheiro - Mediante a recomendação de Jesus: “ dai de graça, o que de graça recebestes’, nos centros espíritas não se cobra por nada. Todas as reuniões ou atividades realizadas são gratuitas, sejam as que visam beneficiar os participantes com recursos materiais, através de programas sociais e/ou de assistências espirituais, como palestras, atendimento fraterno, passes, água fluidificada, curas ou orações.

Despesas - As despesas do centro espírita são pagas com as colaborações dos trabalhadores da instituição e de eventos realizados pelos mesmos, para a arrecadação de recursos, bem como por doações.

Trabalhadores - Não existem imposições monetárias para se trabalhar nos centros espíritas, todos são bem-vindos, a partir do momento que tenham vontade de ajudar, fazer o bem e possuam um conhecimento básico da proposta do espiritismo e finalidade da casa espírita. É recomendável aos mesmos, assumirem responsabilidades proporcionais ao grau de entendimento e capacidade de execução que possuam, em cujas práticas serão avaliados pela diretoria.

Manifestações Espirituais - No que diz respeito aos fenômenos mediúnicos, os centros espíritas não sobem ao palco do exibicionismo vulgar, nem tão pouco os espíritos que se comunicam estão a disposição de matar a curiosidade alheia, sem finalidades redentoras em seus programas. As comunicações apresentam a proposta de coroamento moral, cujo foco, é provocar a transformação moral do indivíduo, através da reforma íntima. Por isso, observamos em alguns críticos do espiritismo, o argumento de que os fenômenos e os livros psicografados são enganações, sem se permitirem ao menos estuda-los, pois não estão subordinados ao sabor da vontade daqueles que pedem provas ou dos médiuns, mas dos espíritos, que desejam ou não se comunicar, caso exista afinidade fluídica com o medianeiro.

Julgamentos - O espiritismo é uma doutrina, que esclarece o indivíduo, referente a sua natureza espiritual e moral, contudo, embora sinalize determinadas posturas, para o alcance da felicidade individal e coletiva, não expulsa do seu círculo aqueles, que ainda não conseguem praticar suas recomendações, pois somos seres livres e responsáveis pelos nossos próprios atos. À medida que esclarece o aborto como um crime, lembra igualmente o seguinte ensinamento de Jesus: “atirai a primeira pedra, aquele que não tem pecado”.

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