A escolha
do novo Papa, o argentino Jorge Mário, agora cognominado Francisco I.
Primeiro, a surpresa da escolha recaindo sobre um cardeal sul americano.
Segundo, o nome escolhido pelo pontífice com que gostaria de ser
chamado: Francisco, o nome daquele que é apontado pela cristandade como
sendo o maior imitador do Cristo, o que mais se aproximou da mente
crística, o pobrezinho de Assis.
A escolha de um novo Papa se reveste, sim, de grande importância pois
significa a escolha do maior representante da igreja mais expressiva em
número de adeptos do cristianismo, a igreja católica apostólica romana,
que tem cerca de 1 bilhão e duzentos milhões de fiéis. Não entramos aqui
nem no mérito se estes praticam sua doutrina, nem as discordâncias de
natureza teológica. O que importa são os imensos desafios que o novo
Papa terá pela frente e devemos orar para que ele realize um papado
exitoso, de progresso e equilíbrio para o seguimento, estimulando a
vivencia do evangelho e suplantando as dificuldades oriundas das
questões políticas e morais que tem afligido a igreja nesses últimos
anos.
O quanto Francisco I conseguirá renovar a igreja, oxigená-la e
aproximá-la cada vez mais dos sublimes postulados, não sabemos precisar.
Podemos torcer pois é importante na consecução da paz uma igreja
católica atuante, conciliadora, produtiva na divulgação do evangelho,
ainda que atada à diversas questões que, sabemos, no futuro, ela terá
que encarar e se reformular. Não sei se o escolhido será o instrumento
para que seja reintroduzida a reencarnação no seio do catolicismo. Sei,
apenas, que isso ocorrerá em breve. Quem sabe a missão que está
reservada ao sumo pontífice argentino ? Que ele consiga semear o amor,
expandir a Boa Nova e receba nossas preces afetuosas e amigas, no
cumprimento de sua árdua e difícil tarefa., guiando, com sabedoria, o
imenso rebanho colocado aos seus cuidados.
Por Frederico Menezes
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